Acredita-se que o cristianismo chegou ao Iraque (antiga Mesopotâmia) aproximadamente no ano 33 d.C., através de São Tomé. A origem da Igreja iraquiana se deu entre os caldeus. Hoje a Igreja Católica Caldeia forma a maior comunidade cristã do Iraque. A Mesopotâmia era uma região vital para a sobrevivência dos cristãos do primeiro século, principalmente para aqueles que foram perseguidos pelo Império Romano, já que era dominada pelos inimigos de Roma, os persas. Do século IV ao XIV, o Iraque teve muitas igrejas e mosteiros cristãos em cidades como Bagdá, Basra, Kirkuk, Mosul e Erbil.
De acordo com Joseph Kassab, diretor executivo da Federação Caldeia da América do Norte, o número de cristãos no Iraque antes da guerra de 2003 era um milhão e duzentos mil. Agora são menos de 300 mil.
Ainda de acordo com Kassab, durante a ditadura de Saddam Hussein "havia ordem, mas não havia lei; agora não há nem lei nem ordem. De certa forma, então, eles [os cristãos] estavam melhor naquela época, porque havia um pouco de ordem, e em certo sentido havia algo que os protegia. Até que, na última década, Saddam tinha se tornado impiedoso, perseguia os cristãos de diversas formas. Ele mandou os seminaristas para a guerra contra a vontade; os obrigou a usar armas e matar gente. Nacionalizou as nossas instituições cristãs e proibiu batizar os cristãos com nomes bíblicos. Ele obrigou os cristãos a se filiar ao partido Ba’ath. Aconteciam todos esses abusos, mas, em termos de segurança, aos cristãos estavam melhor do que hoje."
Freqüentemente vemos minorias - geralmente cristãos orientais - vindo a público defender regimes autoritários como os de Saddam Hussein, Hosni Mubarak (Egito) e Bashar al-Assad (Síria). Muitos acham que eles são coagidos a defendê-los, mas isso não é verdade. Por mais brutais e opressores que estes sejam - como mostra Kassab ao falar de Saddam - os cristãos sabem que no momento que o caos se instalar e a maioria muçulmana não puder mais ser controlada, perseguições religiosas se tornam constantes e ainda mais ferozes.
De acordo com Joseph Kassab, diretor executivo da Federação Caldeia da América do Norte, o número de cristãos no Iraque antes da guerra de 2003 era um milhão e duzentos mil. Agora são menos de 300 mil.
Ainda de acordo com Kassab, durante a ditadura de Saddam Hussein "havia ordem, mas não havia lei; agora não há nem lei nem ordem. De certa forma, então, eles [os cristãos] estavam melhor naquela época, porque havia um pouco de ordem, e em certo sentido havia algo que os protegia. Até que, na última década, Saddam tinha se tornado impiedoso, perseguia os cristãos de diversas formas. Ele mandou os seminaristas para a guerra contra a vontade; os obrigou a usar armas e matar gente. Nacionalizou as nossas instituições cristãs e proibiu batizar os cristãos com nomes bíblicos. Ele obrigou os cristãos a se filiar ao partido Ba’ath. Aconteciam todos esses abusos, mas, em termos de segurança, aos cristãos estavam melhor do que hoje."
Freqüentemente vemos minorias - geralmente cristãos orientais - vindo a público defender regimes autoritários como os de Saddam Hussein, Hosni Mubarak (Egito) e Bashar al-Assad (Síria). Muitos acham que eles são coagidos a defendê-los, mas isso não é verdade. Por mais brutais e opressores que estes sejam - como mostra Kassab ao falar de Saddam - os cristãos sabem que no momento que o caos se instalar e a maioria muçulmana não puder mais ser controlada, perseguições religiosas se tornam constantes e ainda mais ferozes.
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